Olá, pessoal! Bom, ontem dia 25 de maio eu fiquei sabendo que foi dia do Nerd, e por consequência do Otaku... E decidi fazer este post em homenagem a todos os Nerds, e em especial ao meu Melhor Amigo Eterno, o Pão. *o*
Espero que gostem assim como eu gostei! Até a próxima!
Fonte: lastfm.com.br
Originalmente, no Japão, a palavra otaku é um tratamento respeitoso na segunda pessoa.
O humorista e cronista Akio Nakamori observou que o termo era muito utilizado pelos fãs de animes e mangás e por volta de 1989, em seu livro M no Jidai, utilizou o termo para referir-se ao protagonista, um assassino em série obcecado por animes e mangás pornográficos que recriava as histórias estuprando jovens garotas. Esse livro, que foi baseado em fatos reais, causou um grande choque na população japonesa, que chegou a criar um tabu em volta do termo e passou a utilizá-lo de forma pejorativa para designar qualquer indivíduo que se torna obcecado demais em relação a um determinado assunto.
Quando a obsessão da pessoa chega ao ápice ela isola-se social e culturalmente dentro da esfera do tema de sua obsessão gerando uma série de problemas psicológicos, pois a pessoa convive em um único meio da sociedade o que a torna alienada e nesse caso o otaku obsessivo torna-se um hikikomori.
Pode parecer estranho, mas a transformação de otaku para hikikomori é mais comum do que aparenta. No Japão, um país onde os jovens são cobrados ao extremo e têm de cumprir uma série de exigências que a sua cultura impõe, o isolamento social não é tão banal quanto aqui no Brasil, o próprio índice de suicídios de jovens no Japão pode nos dar uma idéia de como isso é comum por lá.
Pode parecer estranho, mas a transformação de otaku para hikikomori é mais comum do que aparenta. No Japão, um país onde os jovens são cobrados ao extremo e têm de cumprir uma série de exigências que a sua cultura impõe, o isolamento social não é tão banal quanto aqui no Brasil, o próprio índice de suicídios de jovens no Japão pode nos dar uma idéia de como isso é comum por lá.
32.249 pessoas cometeram suicídio no Japão no ano de 2008, dessas 4.850 tinham menos de 30 anos, recorde de suicídios de jovens no país. O governo realiza diversas campanhas para tentar diminuir esses números e luta pelo objetivo de descer para menos de 30 mil mortes por ano.
Com o tempo surgiram diferentes grupos de otakus, anime otaku, manga otaku, pasokon otaku (computadores), gēmu otaku (videogames), auto otaku (carros), gunji otaku (armas e coisas militares). O termo passou a ser usado no Japão para designar um fã obsessivo por um determinado assunto, QUALQUER que seja. Uma palavra de sentido próximo à otaku do nosso vocabulário seria maníaco ou fanático, já no Japão as pessoas que têm muito interesse em certo assunto, mas de forma mais amena pode ser classificada como anime maniakku, manga maniakku e assim por diante (Maniakku do inglês maniac).
No ocidente a palavra é usada para agrupar os fãs de anime e mangá, uma clara mudança de sentido em relação ao idioma de origem do termo. Por esses motivos muitos dos fãs de animes e mangás preferem não ser chamados de otakus e outros não se importam e chamam a si mesmos de otaku com orgulho.
Até hoje rola uma grande polêmica em torno desse assunto, muitos acham que o termo não tem nada de pejorativo e é apenas uma palavra usada para agrupar as pessoas com interesse na cultura pop japonesa, muitos acham que se o termo é mal visto no exterior ele deve ser mal visto no mundo todo. A internet que teve grande participação na divulgação do termo também ajuda para sua mudança de sentido, tornando-o mais ameno quanto mais as pessoas o utilizam.
O importante é lembrarmos sempre do contexto por trás dessa palavra tão discutida e quando formos utilizá-la, inseri-la no contexto coreto de acordo com a conotação desejada, sempre pensando na evolução do termo para algo que não seja discriminatório.
Achei algumas características interessantes que combinam bem com os otakus:
• Otaku não assiste desenho, vê anime;
• Otaku não lê quadrinhos, lê manga;
• Otaku não vai a festas, vai a Eventos;
• Otaku não tem Show de Calouros, tem Talento Otaku;
• Otaku não usa cordas pra escalar as paredes, concentra o chakra nos pés e sobe andando;
• Otaku não estuda, usa o sharingan nas provas;
• Otaku não se fantasia, faz cosplay;
• Otaku não vai pra escola, manda um bunshin e é feliz;
• Otaku não cola, retira informações sem que os mais habilidosos percebam;
• Otaku não ora antes de comer, grita “ITADAKIMASU!”;
• Otaku não é idiota, é Baka;
• Otaku não assite TV, assiste anime no computador;
• Otaku não come macarrão, come lámen;
• Otaku não tem ilusão, tem objetivo;
• Otaku não cresce, ele evolui;
• Otaku não faz nada errado, quem faz é um bushin;
• Otaku não tem professor, só sensei;
• Otaku não joga "pedra, papel e tesoura", joga "jo-ken-po, ai-ko-dexo";
• Otaku não sonha, faz virar realidade;
• Otaku não tem destino, tem missão;
• Otaku não é maluco, apenas não tem medo de ser feliz;
• Otaku não tem trabalho, tem vida paralela;
• Otaku não perde, ganha experiência;
• Otaku não se machuca, ganha marcas de aventuras;
• Otaku não faz amigos, cria laços;
• Otaku não cresce, permanece criança para sempre;
• Otaku não lê quadrinhos, lê manga;
• Otaku não vai a festas, vai a Eventos;
• Otaku não tem Show de Calouros, tem Talento Otaku;
• Otaku não usa cordas pra escalar as paredes, concentra o chakra nos pés e sobe andando;
• Otaku não estuda, usa o sharingan nas provas;
• Otaku não se fantasia, faz cosplay;
• Otaku não vai pra escola, manda um bunshin e é feliz;
• Otaku não cola, retira informações sem que os mais habilidosos percebam;
• Otaku não ora antes de comer, grita “ITADAKIMASU!”;
• Otaku não é idiota, é Baka;
• Otaku não assite TV, assiste anime no computador;
• Otaku não come macarrão, come lámen;
• Otaku não tem ilusão, tem objetivo;
• Otaku não cresce, ele evolui;
• Otaku não faz nada errado, quem faz é um bushin;
• Otaku não tem professor, só sensei;
• Otaku não joga "pedra, papel e tesoura", joga "jo-ken-po, ai-ko-dexo";
• Otaku não sonha, faz virar realidade;
• Otaku não tem destino, tem missão;
• Otaku não é maluco, apenas não tem medo de ser feliz;
• Otaku não tem trabalho, tem vida paralela;
• Otaku não perde, ganha experiência;
• Otaku não se machuca, ganha marcas de aventuras;
• Otaku não faz amigos, cria laços;
• Otaku não cresce, permanece criança para sempre;
Por Jorge Willian Vozdvijensky em http://mtv.uol.com.br/otaku/blog/o-que-%C3%A9-otaku-afinal-de-contas.
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