sábado, 26 de maio de 2012

O que é 'Otaku' ?



Olá, pessoal! Bom, ontem dia 25 de maio eu fiquei sabendo que foi dia do Nerd, e por consequência do Otaku... E decidi fazer este post em homenagem a todos os Nerds, e em especial ao meu Melhor Amigo Eterno, o Pão. *o*
Espero que gostem assim como eu gostei! Até a próxima!

                                                              Fonte: lastfm.com.br

Originalmente, no Japão, a palavra otaku é um tratamento respeitoso na segunda pessoa.
O humorista e cronista Akio Nakamori observou que o termo era muito utilizado pelos fãs de animes e mangás e por volta de 1989, em seu livro M no Jidai, utilizou o termo para referir-se ao protagonista, um assassino em série obcecado por animes e mangás pornográficos que recriava as histórias estuprando jovens garotas. Esse livro, que foi baseado em fatos reais, causou um grande choque na população japonesa, que chegou a criar um tabu em volta do termo e passou a utilizá-lo de forma pejorativa para designar qualquer indivíduo que se torna obcecado demais em relação a um determinado assunto.
Quando a obsessão da pessoa chega ao ápice ela isola-se social e culturalmente dentro da esfera do tema de sua obsessão gerando uma série de problemas psicológicos, pois a pessoa convive em um único meio da sociedade o que a torna alienada e nesse caso o otaku obsessivo torna-se um hikikomori.
Pode parecer estranho, mas a transformação de otaku para hikikomori é mais comum do que aparenta. No Japão, um país onde os jovens são cobrados ao extremo e têm de cumprir uma série de exigências que a sua cultura impõe, o isolamento social não é tão banal quanto aqui no Brasil, o próprio índice de suicídios de jovens no Japão pode nos dar uma idéia de como isso é comum por lá.
32.249 pessoas cometeram suicídio no Japão no ano de 2008, dessas 4.850 tinham menos de 30 anos, recorde de suicídios de jovens no país. O governo realiza diversas campanhas para tentar diminuir esses números e luta pelo objetivo de descer para menos de 30 mil mortes por ano.
Com o tempo surgiram diferentes grupos de otakus, anime otaku, manga otaku, pasokon otaku (computadores), gēmu otaku (videogames), auto otaku (carros), gunji otaku (armas e coisas militares). O termo passou a ser usado no Japão para designar um fã obsessivo por um determinado assunto, QUALQUER que seja. Uma palavra de sentido próximo à otaku do nosso vocabulário seria maníaco ou fanático, já no Japão as pessoas que têm muito interesse em certo assunto, mas de forma mais amena pode ser classificada como anime maniakku, manga maniakku e assim por diante (Maniakku do inglês maniac).
No ocidente a palavra é usada para agrupar os fãs de anime e mangá, uma clara mudança de sentido em relação ao idioma de origem do termo. Por esses motivos muitos dos fãs de animes e mangás preferem não ser chamados de otakus e outros não se importam e chamam a si mesmos de otaku com orgulho.
Até hoje rola uma grande polêmica em torno desse assunto, muitos acham que o termo não tem nada de pejorativo e é apenas uma palavra usada para agrupar as pessoas com interesse na cultura pop japonesa, muitos acham que se o termo é mal visto no exterior ele deve ser mal visto no mundo todo. A internet que teve grande participação na divulgação do termo também ajuda para sua mudança de sentido, tornando-o mais ameno quanto mais as pessoas o utilizam.
O importante é lembrarmos sempre do contexto por trás dessa palavra tão discutida e quando formos utilizá-la, inseri-la no contexto coreto de acordo com a conotação desejada, sempre pensando na evolução do termo para algo que não seja discriminatório.
Achei algumas características interessantes que combinam bem com os otakus:
•  Otaku não assiste desenho, vê anime;
•  Otaku não lê quadrinhos, lê manga;
•  Otaku não vai a festas, vai a Eventos;
•  Otaku não tem Show de Calouros, tem Talento Otaku;
•  Otaku não usa cordas pra escalar as paredes, concentra o chakra nos pés e sobe andando;
•  Otaku não estuda, usa o sharingan nas provas;
•  Otaku não se fantasia, faz cosplay;
•  Otaku não vai pra escola, manda um bunshin e é feliz;
•  Otaku não cola, retira informações sem que os mais habilidosos percebam;
•  Otaku não ora antes de comer, grita “ITADAKIMASU!”; 
•  Otaku não é idiota, é Baka; 
•  Otaku não assite TV, assiste anime no computador; 
•  Otaku não come macarrão, come lámen; 
•  Otaku não tem ilusão, tem objetivo; 
•  Otaku não cresce, ele evolui;
•  Otaku não faz nada errado, quem faz é um bushin;
•  Otaku não tem professor, só sensei;
•  Otaku não joga "pedra, papel e tesoura", joga "jo-ken-po, ai-ko-dexo";
•  Otaku não sonha, faz virar realidade;
•  Otaku não tem destino, tem missão;
•  Otaku não é maluco, apenas não tem medo de ser feliz;
•  Otaku não tem trabalho, tem vida paralela;
•  Otaku não perde, ganha experiência; 
•  Otaku não se machuca, ganha marcas de aventuras; 
•  Otaku não faz amigos, cria laços;
•  Otaku não cresce, permanece criança para sempre;

terça-feira, 22 de maio de 2012

A amizade



Olá, pessoal! Estou mais uma vez aqui, e hoje irei postar uma matéria sobre algo que ninguém vive sem: amizade. Ultimamente eu tenho tendo alguns conflitos comigo mesma, então fui a procura do verdadeiro significado de amizade....Entre fatos científicos, psicológicos e religiosos,  achei uma boa explicação para este sentimento ...  
E indico as frases em lilás para minha Gêmea, as avermelhadas para o Fuffié e as grifadas em lilás para o 'Pão' *----* 
Espero que gostem! =)

"Há várias definições de amizade. Cientificamente falando, para a biologia, sentimentos são reações químicas dentro do nosso corpo e a amizade é a sensação de bem-estar que a pessoa pode nos causar devido às substâncias responsáveis pelo prazer, o qual é liberado por nosso organismo ao sentir sua presença.
Para a psicologia, a amizade pode acontecer devido a três fatores determinantes em nós: os afetos, a afinidade e o inconsciente. Afetos, a necessidade de amar e ser amado, busca de preenchimento. A afinidade: quando gostamos de coisas em comuns, semelhanças. E o inconsciente: nossa mente com tudo o que lá está guardado; o inconsciente não sabe o que é real, não é a lembrança, mas o que está oculto. Um exemplo de inconsciente é o que nós gravamos quando ainda estamos no útero materno, em gestação, nessa fase nosso cérebro já é capaz de gravar as
emoções que sentimos e também as sensações da mãe.
Só por esses argumentos é justo afirmar que o amigo tem força para influenciar em nosso humor, no nosso dia. Também no ânimo e na maneira de ver a vida e interferir nas nossas decisões.
Para o filósofo Aristóteles: “Amigo é uma única alma habitando dois corpos. E embora entrando no universo um do outro não podem perder sua individualidade”.
Amigos se unem nas alegrias e nos sofrimentos, revelando a beleza que há em cada um. Respeita características e não tenta fabricar no outro um modelo da vontade própria. No sentido bíblico temos várias definições para eles [amigos], mas uma é bem marcante: “Se queres adquirir um amigo, adquire-o na provação” (Eclesiástico 6, 7), pois, na adversidade, as verdadeiras intenções de coração são reveladas. Mostra-se amigo aquele que conhece as misérias e as fraquezas do outro e ainda assim continua demonstrando amor por ele.
Amigo é aquele que não desiste de estar junto, qualquer que for a situação. Não se ensoberbece mediante a sua força maior e a fraqueza alheia.
São tantos conceitos sobre esse tema, e em todos, encontramos belos exemplos! O importante é aprofundar-se no conhecimento e no sentido que cada definição pode nos trazer e refletir sobre como estão nossas amizades. Penso que todas as explicações nos mostrarão que o poder da amizade está exatamente na força da entrega. Como estou me entregando aos meus amigos e como eles estão se entregando a mim?
“Amigo é um tesouro”, porque há preciosidades no seu interior, ainda que algumas não venham com embalagens dignas de objetos valiosos, compete a quem é agraciado com o presente, revelar o valor da pérola que está escondida. Quer conhecer uma pessoa? Entregue de si a ela. O que ela fará com as pérolas recebidas é o que lhe mostrará um verdadeiro amigo. Quando expomos nossas vergonhas, nossas deficiências a alguém, estamos entregando força de influência sobre nós. E isso tem que ser processo, não pode acontecer da noite para o dia, mas a cada vez dando uma pérola maior e mais valiosa àquele que se mostra digno de confiança.
A busca do ser humano por felicidade passa pelo amigo. Dar-se numa amizade e ser companheiro vale a pena, ainda que no passado tenha havido decepções. "Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles" (Mt 7,12).
Deus se faz e nos fala em quem nos ama e está próximo, porque também é nosso Amigo!"
Por: Sandro Ap. Arquejada

domingo, 20 de maio de 2012

Futebol no Brasil



Futebol brasileiro: origens e cultura


Por: Davi Marangon

O futebol tem sua história atrelada à construção da identidade do povo brasileiro. Todos se unem por um mesmo objetivo quando se trata de torcer pela seleção brasileira. Em nenhum outro momento se percebe tamanho patriotismo e coesão como no momento em que a nossa seleção de futebol entra em campo.

De onde vem tanto fascínio e tanta paixão do brasileiro pelo futebol? Como esse esporte afeta a nossa vida e o nosso cotidiano?
Para responder a essas questões, vamos percorrer um caminho, desde a chegada do futebol ao Brasil, procurando entender como esse esporte se firmou como um patrimônio cultural brasileiro.

O contexto da chegada do futebol no Brasil


O futebol chega ao Brasil no final do século XIX e início do século XX. Os contornos do contexto social brasileiro dessa época podem ser delineados tomando como referência algumas características, como, por exemplo:
  • A sociedade está se urbanizando e o poder político nacional se concentra de forma mais intensa nas mãos da elite de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, representada pelos grandes empresários da agricultura, da indústria, do comércio e do sistema financeiro.
  • Em 1889, o Rio de Janeiro era o maior centro manufatureiro do país, sendo responsável por 57% do capital industrial brasileiro. Já na década de 1920, São Paulo se consolidou como o Estado mais forte, dominando a política econômica do Brasil graças ao acúmulo de capitais e ao grande enriquecimento dos cafeicultores. A construção de ferrovias facilitou a distribuição de produtos e, também, a crescente presença de trabalhadores imigrantes, acostumados com o trabalho nas fábricas. Neste contexto, os estrangeiros se tornaram mão de obra especializada e, em alguns casos, os donos das empresas.
  • Há o encontro de culturas diferentes. O fim do trabalho escravo favorece o aumento da imigração e uma série de mudanças que acarretam a ampliação de ações no sentido de um redirecionamento ao estilo europeu de vida.
  • A elite brasileira se associa aos imigrantes em decorrência da diversificação dos seus negócios, que não se limitavam ao cultivo do café, investindo também em casas comerciais, bancos e indústrias.
Um dos marcos da chegada do futebol ao Brasil, mais especificamente em São Paulo, ocorre em 1894, quando Charles Miller, um estudante, filho de ingleses radicados em São Paulo, chegou de seus estudos na Inglaterra trazendo na bagagem duas bolas de futebol, um livro de regras e uniformes, além dos conhecimentos sobre o jogo aprendido na Banister Court School. Ele foi o divulgador do futebol no Estado de São Paulo, assim como dos costumes relativos à sua prática. 
Crédito: Museu do Futebol / Origens

A sala “Origens” do Museu do Futebol narra, através de imagens, uma história que começou no final do século XIX.
Em 1900, Oscar Cox, também estudante e praticante de futebol na Europa, vindo da Suíça, incentivou a prática do esporte no Rio de Janeiro. Os primeiros treinamentos de futebol foram realizados nos clubes do Payssandu, Rio Cricket e Rio Team, porém, sem nenhuma atração, já que nesses clubes o forte estava na prática de outros esportes como a ginástica, o remo e o boliche.
Charles Miller foi o responsável pela organização das primeiras partidas de futebol no Brasil. Elas ocorriam na chácara de propriedade de uma família de ingleses que viviam na capital paulista. Os primeiros clubes de futebol no Brasil eram de colônias de imigrantes, sendo a colônia inglesa a responsável pela realização dos primeiros jogos.



O futebol: esporte da elite ou da massa?


Assim como acontecia na Inglaterra, local onde se originou o futebol moderno, os primeiros praticantes do esporte no Brasil também pertenciam às elites.

Assim, os jogadores se reuniam nos clubes e organizavam a prática do futebol. Podem-se observar exemplos dessas formas de organização em alguns Estados.

Em São Paulo, o Club Atlético Paulistano, fundado em 1900, reunia a elite da capital paulista. Participou do primeiro campeonato estadual em 1902 e em 1930 teve sua última participação no evento. O São Paulo Futebol Clube tem sua origem ligada ao Paulistano, pois os dirigentes que saíram depois do fechamento do departamento de futebol fundaram um clube chamado São Paulo da Floresta, que cinco anos mais tarde se tornaria o São Paulo Futebol Clube.

Na Bahia, o Sport Club Baihano, fundado em 1903, era frequentado pela alta sociedade baiana, sendo permitida somente a brancos a entrada na piscina, no restaurante e no campo de futebol.

No Rio de Janeiro, o Fluminense Futebol Clube também recebia a elite, tanto dentro como fora de campo. Os mais pobres simpatizantes do time só podiam assistir aos jogos da geral, lugar em que se ficava em pé ao nível do campo, sem poder ver todas as jogadas. As arquibancadas eram reservadas para os mais abastados.
Os praticantes de futebol, que inicialmente se restringiam às elites, começam a mudar de perfil quando surgem os clubes de fábricas e de operários, impulsionados pela produção econômica de estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que juntos eram responsáveis por 63% da economia do Brasil na década de 1920. 
Crédito: Museu do Futebol / Herois

Na primeira metade do século passado, os brasileiros começaram a identificar ídolos nacionais. Além de poetas, pintores e músicos, os jogadores de futebol também entraram nesse rol.

Os primeiros clubes de fábrica e de operários tinham a presença e grande influência dos trabalhadores imigrantes, que, além das habilidades necessárias para o trabalho nas indústrias, dominavam também as habilidades necessárias para o futebol, pois já praticavam o esporte em seus países de origem.

Entre os clubes de fábrica destaca-se no Rio de Janeiro o The Bangu Athletic Club, escrito dessa forma por ter entre os seus fundadores mais ingleses do que brasileiros. Em São Paulo, ganha destaque o Esporte Clube Juventus, constituído por operários da tecelagem Crespi, localizada na Mooca, tradicional bairro de imigrantes italianos. Em Porto Alegre, por iniciativa de estudantes e trabalhadores, surgiu em 1909 o Sport Club Internacional como forma de oposição aos dois outros clubes já existentes: o Grêmio Porto-Alegrense, da elite, e o Fussball Porto Alegre, exclusivo de alemães e seus descendentes.

Outro fator que contribuiu para que o futebol se disseminasse ainda com mais intensidade como um esporte popular foi a inclusão gradativa dos negros nas equipes. O campeonato carioca de 1923, vencido pelo Vasco da Gama com um time composto de negros, mulatos e pobres, contribuiu para eliminar a imposição elitista, ainda presa à tradição britânica, em manter o futebol como um esporte branco.

O terceiro lugar na Copa da França consagrou o estilo de jogo brasileiro e colocou em evidência jogadores negros, como Domingos da Guia e Leônidas da Silva, principais estrelas daquele time.
Aos poucos, com o afastamento das elites, tinham sido dadas as condições para que, em 1933, fosse adotado o profissionalismo, não sem a resistência daqueles que ainda pretendiam certo purismo no futebol brasileiro. 
Crédito: Museu do Futebol / Herois

Dono de cinco títulos mundiais, o Brasil é o único país que participou de todas as Copas disputadas até hoje.

Nessa época, o futebol brasileiro alcançava um estrondoso sucesso nacional, levando grandes plateias para assistir aos jogos. Esse esporte passa a ser praticado em qualquer lugar, como as praias, os campos de várzea, disseminando-se por todo o país. Hoje, para jogar futebol, basta um objeto qualquer para ser a “bola” e a pelada rola solta.

Em nível mundial, a Federation Association inglesa, o COI e a FIFA tiveram um papel primordial no sucesso que o futebol vem alcançando até os dias de hoje, inclusive no Brasil, pois foi a partir da criação dessas entidades, e por iniciativa delas, que os torneios nacionais e internacionais foram sendo organizados. A seleção brasileira tem grande mérito em criar uma forte identificação do cidadão com o futebol. Desde sua primeira formação, em 1914, até os dias de hoje, o Brasil se mantém como o único país a participar de todas as copas. Além dos resultados e conquistas, o Brasil também é o único pentacampeão do mundo



Futebol: patrimônio cultural do brasileiro


Em todo o mundo se enaltece a qualidade técnica do jogador brasileiro, cuja forma de jogar muitos relacionam com a ideia de um “futebol-arte”. Essa é uma das explicações para a grande popularidade e o fascínio que o futebol exerce sobre o brasileiro.

O estilo de jogo e a técnica refinada, a eficácia e a eficiência exigidas pelo futebol foram assimiladas e incorporadas às características culturais do povo brasileiro. Ao longo deste século, essa forma de jogar futebol passa a representar o homem brasileiro, da mesma forma que o fazem outros fenômenos nacionais, como o carnaval, por exemplo.

Dessa identificação do brasileiro com o futebol, culturalmente vão sendo enraizados hábitos, formas de se relacionar e de usar a linguagem, entre outros, que constituem a identidade da nossa nação: “Brasil, país do futebol, paixão nacional”. 
Crédito: Museu do Futebol / Pelé e Garrincha

A camisa canarinho nº 10 se tornou um símbolo de ousadia, talento e superação.

Incorporamos no nosso vocabulário termos que estão associados ao futebol. Por exemplo, quando estamos confusos diante de alguma situação, dizemos que está na hora de parar a bola e olhar em volta para ter uma noção das diferentes alternativas do “jogo”; quando fazemos alguma coisa errada, dizemos que “pisamos na bola” e demos uma “bola fora”.

É comum vermos presa à porta do quarto da maternidade a chuteira de futebol ou as cores do time pelo qual os pais torcem, principalmente se a criança for um menino. Apesar de hoje a prática do futebol estar mais aberta à participação feminina, há ainda uma forte conotação de gênero que nos diz que futebol é “coisa de homem”. No entanto, percebe-se a presença cada vez maior de mulheres nos estádios, para acompanhar os jogos de futebol masculino, pois o futebol feminino ainda não alcançou o mesmo patamar de aceitação. Porém, nomes como os de Marta, eleita três vezes a melhor jogadora do mundo, chamam cada vez mais a atenção sobre o futebol feminino.

O futebol está muito presente na vida do brasileiro, não só no momento das partidas. Podemos observar, por exemplo, o grande número de músicas que retrataram o esporte; a quantidade de filmes, peças de teatro e novelas que tiveram no futebol o foco principal de suas tramas; sem contar o número de horas diárias dedicadas pela imprensa a esse esporte.

Ao longo dos anos, desde sua chegada ao Brasil, o futebol tem se transformado em uma forma de linguagem por meio da qual a sociedade brasileira pode expressar suas características emocionais mais profundas, tais como paixão, ódio, felicidade, tristeza, prazer, dor, fidelidade, resignação, coragem, fraqueza, entre outras.

Conclui-se que a relação do brasileiro com o futebol foi se constituindo de forma complexa, envolvendo diversos aspectos interligados — históricos, culturais e sociais —, de forma que hoje esse esporte se configura como uma paixão nacional, patrimônio cultural e elemento identificador do povo brasileiro.
Crédito: Museu do Futebol / Anjos Barrocos
Grandes nomes do futebol brasileiro.



Fonte: http://www.educacional.com.br

sábado, 19 de maio de 2012

Vinda de Ian Somerhalder ao Brasil - Mystic Moon

Olá, gente! Desculpem mais uma vez pelo tempo ausente...Bom, vida de estudante é isso né, escola escola e escola rsrsrs. Bom, vamos ao que interessa.
 A matéria que postarei agora é sobre o Mystic Moon, evento para os fãs de The Vampire Diaries que será realizado no Rio de Janeiro dias 2 e 3 de junho, com participação de Ian Somerhalder.

Fonte: Google Images

@iansomerhalder - Just got my passport with my Brazilian VISA in it for travel to Rio and Sao Paulo!Sweet. I can't wait to breath Brazilian air :)

Tradução: "Acabei de pegar meu passaporte com o meu visto para o Brasil para ir para o Rio de Janeiro e para São Paulo. Mal posso esperar para respirar o ar brasileiro."

Sim, estou realizada! Mais ou menos, pois acho que não poderei ir vê-lo, pois segundo o site oficial do evento os pacotes foram vendidos até Abril, e fiquei sabendo hoje para falar a verdade rsrsrs. Minha esperança é deque ele saia por São Paulo um pouco, aí fica mais fácil de eu vê-lo e ao menos tirar uma foto, pegar um autógrafo, sei lá... Sabem como são os fãs, né?! Hahaha.
Consegui algumas informações essenciais do Evento:
  • A convenção se dará no Centro de Convenções  SulAmérica na Av: Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova - Centro - Rio de Janeiro - RJ Cep: 20260-010
  • A empresa tem uma parceria com o hotel Windsor Guanabara, e conseguimos desta forma preços mais atrativos a todos os participantes.
  • Todos os pacotes atendem aos dois dias de evento, e os artistas no Brasil para esta primeira convenção atenderão ao evento o final de semana inteiro.
  • A convenção conta com um numero limitado de "ingressos" chamados pela empresa organizadora de Pacotes, que contém várias atividades anexas
  • A convenção irá começar em ambos os dias às 10h com a secretaria para check-in abrindo as 8h. E terminará também nos 2 dias as 18h mais tardar 19h conforme o ritmo das atividades.
Fonte das Informações sobre o evento: 
www.mysticmoon.com.br